A memória da vereadora destaca a importância da busca por justiça em um país marcado pela violência e desigualdade
Hoje (14) completam 6 anos de um dos episódios mais trágicos da história brasileira: o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro. Reconhecida por sua luta incansável pelos direitos humanos, das mulheres, da população negra e das comunidades marginalizadas, Marielle foi executada a tiros dentro de seu carro, no centro da cidade do Rio de Janeiro, juntamente com o motorista Anderson Gomes.
A morte de Marielle Franco chocou o país e reverberou internacionalmente, desencadeando uma onda de indignação e protestos por justiça. Marielle era uma voz ativa contra a violência policial, a militarização das favelas e a injustiça social. Como defensora dos direitos humanos, ela denunciava constantemente abusos de poder e violações dos direitos fundamentais.
A brutalidade de seu assassinato trouxe à tona questões profundas sobre a segurança pública no Brasil, a impunidade de crimes contra defensores dos direitos humanos e a persistência do racismo estrutural na sociedade. A busca por justiça para Marielle Franco tornou-se um símbolo da luta por um país mais justo, igualitário e livre de violência.
Infelizmente, o caso ainda está cercado de mistérios e questionamentos sobre os mandantes e as motivações por trás do crime. A memória de Marielle Franco permanece viva como um símbolo de resistência e luta por direitos humanos, inspirando gerações presentes e futuras a continuarem na busca por justiça e transformação social.